terça-feira, 7 de junho de 2011

                                 SANTA CEIA neste domingo às 8:30
                                   manhã com todo o povo de DEUS              
Pastoral
A família sob ataque
A família brasileira está encurralada por crises medonhas. Há uma orquestração perversa contra essa vetusta instituição divina, com o propósito de solapar seus alicerces e desconstruir seus valores. Abordaremos, aqui, quatro forças poderosas que se voltam contra a família nos dias presentâneo.

1. A mídia televisiva. A televisão é ainda o mais poderoso instrumento de comunicação de massa em nossa nação. É considerada o quarto poder. A televisão brasileira é conhecida em todo o mundo pela sua descompostura moral. As telenovelas brasileiras são as mais imorais do mundo. Talvez nunhum fenômeno exerça mais influência sobre a família brasileira do que as telenovelas da Rede Globo. O argumento usado para essa prática é que a televisão apenas retrata a realidade. Ledo engano. A televisão induz a opinião pública. Ela não informa, mas deforma. Não esclarece, mas deturpa. Agora, de forma desavergonhada a televisão brasileira abraçou a causa homossexual com o propósito de induzir a sociedade a aceitar como opção legítima a relação homoafetiva. Não se trata de um esclarecimento ao povo sobre o referido assunto, mas uma indução tendenciosa. Os programas que tratam da matéria são feitos com a intenção de escarnecer dos valores morais que sempre regeram a família e exaltar a prática homossexual, que a Escritura chama de um erro, uma torpeza, uma abominação, uma disposição mental reprovável, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28).

2. A suprema corte. A suprema corte brasileira, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, legitimou os direitos da relação homoafetiva. A nação brasileira já colocou o pé na estrada do relativismo moral, da absolutização do erro, do desbarrancamento da virtude, da conspiração irremediável contra a família. Os juízes de escol da nossa nação reconheceram como legal e moral a relação de um homem com um homem e de uma mulher com uma mulher. Precisaremos, portanto, redefinir o verbete casamento e criar um novo conceito para família. Estamos colocando os valores morais de ponta cabeça. Estamos desmoronando o que Deus edificou. Estamos nos insurgindo não apenas contra a família, mas contra o próprio Deus que instituiu o casamento e estabeleceu a família. Desta forma, julgamo-nos sábios, tornamo-nos loucos, pois ninguém pode desfazer o que Deus faz e ninguém pode insurgir-se contra Deus e prevalecer.

3. O ministério da educação. Com os recursos suados dos trabalhadores brasileiros que, com dignidade lutam para o progresso da nação, o ministério da educação está lançando um kit gay, para ser distribuído nas escolas públicas, cuja finalidade, mais uma vez, não é esclarecer crianças e adolescentes sobre a sexualidade, mas induzi-los à prática homossexual. Querem tirar das famílias o privilégio de orientar seus filhos. Querem domesticar a consciência das nossas crianças, induzindo-as a essa prática que avilta o ser humano, escarnece da família e afronta ao criador. É preciso tocar a trombeta aos ouvidos da sociedade, para repudiar essa iniciativa infeliz do ministério da educação, que em vez de sair em defesa da família, e promover a educação, lança sobre ela seus dardos mais mortíferos. Em virtude da pressão da bancada evangélica e não por dever de consciência, nestes últimos dias, a presidente mandou suspender o referido kit.

4. O congresso nacional. Está na pauta do congresso nacional um projeto de lei que visa criminalizar aqueles que se manifestarem contra a prática homossexual, contrariando, assim, a constituição federal, que nos faculta a liberdade de consciência e de expressão. Contrariando, outrossim, os preceitos da Palavra de Deus que, considera a relação homossexual como algo contrário à natureza e uma abominação para Deus (Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1Co 6.9-11). Essa lei visa não apenas legitimar o ilegítimo, tornar moral o imoral, mas também, punir com os rigores da lei, aqueles que, por dever de consciência, não podem se curvar ao erro. Povo de Deus, não podemos nos calar diante dessas ameaças!

Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 5 de junho de 2011

Família

O plano de Deus para o casamento
Amor, Casamento 1 Comentário

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Votar: A Bíblia trata do casamento em diversos de seus livros, desta forma, é possível encontrar conselhos para qualquer problema conjugal em suas páginas. Abaixo apresentamos algumas passagens que tratam desta aliança tão importante.
O plano de Deus para o casamento é apresentado em Gênesis (Gn 2.24 “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”). Deus criou o homem e a mulher a sua imagem e semelhança (Gn 1.26 “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra”), com necessidades físicas e emocionais que somente outro ser humano pode preencher (Gn 2.18 “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”).
Apesar de não haver pais no Éden, Deus prosseguiu com seu plano de unidade no casamento. Os dois devem deixar os pais e unir-se a fim de se tornarem um (Gn 2.24). Devem estar dispostos a abandonar tudo que pertence a antigos compromissos e estilos de vida. Essa união representa um laço forte e duradouro que os mantém ligados por um compromisso incondicional de amor e de aceitação. Resultando em uma unidade, uma combinação muito mais forte do que a força que antes ambos possuíam individualmente (Ec 4. 9-10 “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante”).
O Casamento é um compromisso de aliança, um voto feito a Deus e ao companheiro, não apenas de amor, mas também de fidelidade, que deve durar a vida toda em um relacionamento de exclusividade (Mt 19.6 “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”).
O casamento é um milagre de três faces. É um milagre biológico, em que duas pessoas realmente se tornam uma só carne. É um milagre social, no qual duas famílias se unem uma à outra. É um milagre espiritual, no qual a união do casal é a imagem da união de Cristo e sua noiva, a Igreja (Ef 5. 23-26 “Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela. Para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra”).
De maneira clara, Deus planejou que transparência e abertura fossem parte do relacionamento no casamento, vulnerabilidade sem inibição (Gn 2.25 “E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam”).
Fonte: A Bíblia da Mulher

"Somos a Assembleia de Deus de ontém, hoje e sempre" entrevista com o pastor José Wellington Bezerra da Costa


Pastor José Wellington Bezerra da Costa




O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) e da Assembleia de Deus, Ministério do Belém (SP), costuma afirmar que continua hoje com o mesmo fervor que tinha em seu coração quando começou a servir ao Senhor Jesus, a diferença é que agora com muito mais experiência. Afinal, são 76 anos de vida, dos quais 69 de fé em Jesus e de Assembleia de Deus, e 57 como obreiro, sendo 49 só como pastor da AD.


Líder do órgão máximo da denominação no país no ano do seu centenário, e com anos de experiência à frente da AD, pastor José Wellington reflete sobre o passado, o presente e o futuro da AD, e seus principais desafios no século 21, e fala da alegria que foi participar da 6ª edição do Congresso Mundial das Assembleias de Deus, que foi realizado de 6 a 9 de fevereiro em Chennai, Índia. Segundo ele, essa foi uma das melhores edições do evento. O Congresso deste ano reuniu cerca de 10 mil assembleianos de 70 nações e teve como tema “Avante! No favor de Deus”. O objetivo do Congresso é manter e celebrar a fraternidade mundial da denominação e estabelecer objetivos conjuntos para os próximos anos.





Pastor Wellington relata a sua experiência entre os irmãos indianos, o tratamento dispensado aos convidados, o perfil da igreja em território indiano e ainda informações sobre os preparativos das comemorações do Centenário das ADs no Brasil.


Obreiro O senhor esteve recentemente no Congresso Mundial das Assembleias de Deus na Índia. Como foi o evento deste ano? O que o senhor destacaria de mais positivo?
Em primeiro lugar, nós fomos recebidos de uma forma muito carinhosa. Os indianos são um povo com um coração nobre, receptivo, amoroso. A forma como eles nos receberam nos cativou inteiramente. Se esse povo nos tratou tão bem na parte social, imagine a igreja local. Também participamos de cultos maravilhosos. O presidente da Convenção da Assembleia de Deus na Índia, o pastor David Mohan, é um homem de Deus. Ele é líder de uma igreja bonita, grande e avivada. Enfim, tivemos um trabalho maravilhoso. Com relação à organização, eu tenho participado de vários Congressos Mundiais da AD, mas esse foi o mais organizado de que já participei. No que diz respeito à organização, dou nota 10 aos irmãos da Índia. E a liturgia deles se assemelha muito com a dos brasileiros. O que eu posso dizer? Eu voltei muito feliz. Outra alegria é que, pela primeira vez, tivemos um brasileiro como um dos preletores do Congresso Mundial da AD. O pastor Joel Freire, líder da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus Brasileiras nos Estados Unidos (Confradeb-EUA), foi um dos ministrantes na grande reunião de terça-feira à noite. Foi uma celebração muito bonita.





Obreiro O que mais chamou a sua atenção na Assembleia de Deus daquele país?
A impressão que eu trouxe daqueles dias é de uma igreja muito amável, e que está trabalhando com denodo a fim de realizar a obra de Deus. Como as reuniões eram de caráter mundial, nos deparamos com uma amálgama de vários povos. Na verdade, o maior número era de indianos, mas pelas suas vestimentas não conseguíamos distinguir os naturais dos estrangeiros, ou seja, quais eram indianos nativos e quais eram do Paquistão ou da Malásia. Mas, eu chamo a atenção para o comportamento desse povo, uma postura excelente. Eu voltei maravilhado com o momento do culto, com a maneira como as pessoas se comportaram diante de Deus. Eu posso afirmar que foi algo muito bom.


Obreiro Qual o ponto mais positivo do evento para o senhor?
Como na Índia ainda existem alguns Estados em que há muita repressão ao cristianismo, a realização desse Congresso deixou para todo o país uma mensagem evidente do poder do Evangelho. Como a igreja que existe na Índia é relativamente grande, tudo o que faz tem naturalmente um grande alcance e, de fato, a igreja
indiana deixou uma mensagem do Evangelho de Cristo que mostra para todo o povo que o Evangelho é superior a toda aquela idolatria em território nacional.


Obreiro A Assembleia Geral Ordinária da CGADB em Cuiabá será a AGO do Centenário. Qual a sua expectativa para esse conclave e para os temas que serão debatidos ali?
Eu estou naturalmente orando e certo que vamos realizar com sucesso mais um período convencional. Vamos colocar em pauta assuntos que considero muito importantes, principalmente no que diz respeito à doutrina. Temos também o resultado daquela comissão que formamos na Convenção Geral passada, no Espírito Santo, que trata sobre o casamento, e também temos o programa do Centenário. Queremos dar muita evidência a essa programação de junho, pois estamos certos de que a igreja no Brasil está envolvida. Estamos dando apenas os últimos retoques na programação, de maneira que eu creio que toda a igreja no Brasil estará exaltando ao Senhor de forma marcante pelo centenário da nossa igreja.


Creio que as comemorações do Centenário da AD no mês de junho são um momento concedido por Deus para notificar a todo o Brasil a presença de nossa igreja. Eu, que pertenço à geração passada, lembro-me que a nossa igreja, por ser pequena e também perseguida, era mantida quase no anonimato. Hoje, porém, pela graça de Deus, a denominação tem visibilidade devido à sua expansão, projeção social e uma grande parcela de membros universitários, profissionais liberais. Essa comemoração vai também notificar ainda mais a existência e o conteúdo da denominação.


Obreiro O senhor acredita que a AGO de Cuiabá possa ser também um período de reflexão sobre o Centenário da igreja para os cerca de 2,5 mil ministros que estarão ali presentes?
Nós faremos todo o possível para que isso aconteça, e este é o desejo do meu coração. Como nesse período não vamos ter eleição, então teremos muito tempo para uma reflexão mais profunda do trabalho do Senhor. Eu acredito que o Senhor Deus vai nos dirigir para que levemos o nosso plenário a um momento de reflexão, porque é muito apropriado para isso acontecer. Depois de 100 anos de existência, esse é um momento importante para todos os obreiros, embora não tenhamos um número tão elevado para a AGO em Cuiabá, mas é uma chance que Deus está nos concedendo.





Obreiro Olhando para a Assembleia de Deus hoje e para o seu passado e o seu futuro, o que é preciso melhorar ou resgatar na nossa denominação para que possa enfrentar com êxito os desafios do século 21?
Eu acredito que a Assembleia de Deus na qual aceitei a Cristo como meu salvador há 69 anos passados não pode estar diferente hoje. É verdade que houve mudanças na sociedade atual, porém a modernidade e o avanço tecnológicos devem ser utilizados por nós para o bem e a edificação da Igreja. No contexto doutrinário, temos todo o empenho de manter a Igreja dentro dos parâmetros das Sagradas Escrituras. É verdade que somos constrangidos a reconhecer que em algumas cidades há igrejas que estão um pouco diferentes com relação a alguns costumes que não são próprios da Assembleia de Deus, e é por isso que o tema desta Convenção Geral de abril é A Doutrina e o Comportamento da Igreja para este momento. Desejo convocar os pastores para que todos estejam empenhados no ensino da Palavra de Deus e do comportamento da Igreja que o Senhor tirou do mundo, purificando-a com o Seu sangue a fim de levá-la para o Céu. Não podemos perder esse alvo. Somos a Assembleia de Deus de ontem, hoje e a do futuro. Não se pode mudar a identidade da Igreja do Senhor.


Obreiro Como estão os preparativos para a Conferência Pentecostal na região Sudeste em novembro?
Estamos empenhados na construção de nosso novo templo. Temos muito a fazer, portanto trabalhamos diuturnamente. Com relação à organização, estamos trabalhando naturalmente na preparação do povo de todas as faixas etárias da igreja, desde as crianças, passando pela mocidade e pelo Círculo de Oração, a Orquestra, o Coral e os obreiros. Estamos envolvidos nesse trabalho, e esperamos ter uma grande festa.


Obreiro Que palavra o senhor deixa para os obreiros assembleianos de todo o país por ocasião do Centenário das Assembleias de Deus no brasil?
Eu quero dizer aos meus companheiros que a existência da Assembleia de Deus é uma indelével prova do poder de Deus derramado em nossos corações no Brasil, e que não podemos prescindir dessa operação miraculosa de Deus em Seu povo neste país. Temos que valorizar isso, pois este é o tempo que Deus colocou em nossas mãos para dar ênfase não somente no que diz respeito à parte social, porém muito mais à parte espiritual. Não podemos nos esquecer da doutrina dos apóstolos, da comunhão, do partir do pão, e das orações.


fonte: Revista Manual do Obreiro
CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deu

64ª EBO - Escola Bíblica de Obreiros - AD - Ministério do Belém - São Paulo: "Somos a Assembleia de Deus de ontém, hoje e sempr...

64ª EBO - Escola Bíblica de Obreiros - AD - Ministério do Belém - São Paulo: "Somos a Assembleia de Deus de ontém, hoje e sempr...: "Pastor José Wellington Bezerra da Costa O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deu..."

Viva à Família

Família 03/06/2011




Grupo de cristãos protestou contra a PLC 122

Cristianismo, Família, Fé 0 Comentários

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Votar: Aproximadamente 80 mil pessoas participaram da manifestação contra a PLC 122 em frente ao Congresso Nacional em Brasília, nesta quarta-feira. Mais de 1 milhão de assinaturas contra o projeto de lei 122, que criminaliza a discriminação contra os homossexuais, foram entregues ao Congresso Nacional.





O pastor Silas Malafaia, porta-voz do grupo e quem conduziu a manifestação, disse que a proposta precisa ser arquivada. “O projeto de lei é inconstitucional. Lei contra a homofobia já existe, isso é conversa para dar privilégio a uma minoria”, argumentou.



Na manifestação pacífica, estiveram presentes líderes evangélicos, padres católicos, espíritas e pessoas sem religião, mas em defesa da família. Outros membros da bancada evangélica também estiveram presentes, incluindo o senador Magno Malta, que afirmou que a PLC 122 vai contra a Constituição Brasileira e contra a Bíblia.



Manifestantes seguravam placas onde se lia: “Em Favor da Paz, Contra a PLC 122” e “Em favor da Família e da Liberdade Expressão”. “Essa não é uma lei que vem contra a homofobia. Não somos homofóbicos. A gente ama as pessoas, mas no Brasil a gente tem que ter liberdade de expressão. Um exemplo disso é se eu vir homossexuais se beijando e eu não concordar com isso, eu posso ser preso e pegar de 2 a 5 anos de prisão”, disse o manifestante Esequiel Araújo, da Igreja Bola de Neve.



O protesto aconteceu depois que o projeto foi desarquivado, atualmente a senadora Marta Suplicy (PT-SP) é a relatora do projeto. A votação do projeto foi, no entanto, adiada com a pressão dos parlamentares evangélicos. Marta Suplicy chegou a propor uma emenda de imunidade aos pregadores que atuem dentro de templos religiosos. Mas isso não mudou a postura dos cristãos e os manifestantes vaiaram quando o nome da parlamentar foi citado.



Fonte: Christian Post

sábado, 4 de junho de 2011

Não percam

Reunião de Casais
“ As muitas águas não podem apagar esse amor...”
Cantares 8.7
Palestrante: Pr. Regines
Dia: 18/06/2011 às 19:00 hrs
Local: AD Belém - Ponte Nova
Contamos com a sua presença !

terça-feira, 24 de maio de 2011

Pastoral
O desatino de uma lei que regulamenta a relação homoafetiva
O Supremo Tribunal Federal reconheceu como legal e legítima a união homoafetiva, dando às pessoas do mesmo sexo, que vivem juntas, todas as garantias da lei como se casadas fossem. Essa é a tendência de uma sociedade secularizada que não leva em conta a verdade de Deus. A raça humana, na sua corrida desenfreada rumo à degradação dos valores morais, abafa a verdade, amordaça a voz da consciência e conspira contra os princípios absolutos que emanam da Palavra de Deus. A ira de Deus, porém, se revela desde o céu contra toda essa impiedade e perversão e o primeiro sinal dessa ira é que as pessoas perdem qualquer senso de culpa. Elas pecam e não sentem mais tristeza pelo pecado. Antes, aplaudem suas loucuras, fazem apologia de sua decadência e censuram aqueles que discordam de sua sandice, rotulando-os de radicais. Vamos, aqui, examinar alguns aspectos dessa decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal à luz das Escrituras:

1. A decisão conspira contra a Palavra de Deus. Ao longo da história as constituições procuraram se inspirar na Palavra de Deus, a carta magna da liberdade e da justiça. A relação homoafetiva, ou seja, a união entre pessoas do mesmo sexo está na contramão da verdade de Deus. É uma abominação para Deus (Lv 18.22). Trata-se de um erro, uma disposição mental reprovável. Não é uma relação de amor, mas uma paixão infame (Rm 1.24-28). Se a Palavra de Deus é infalível e inerrante, qualquer lei humana que atente contra ela, constitui-se em conspiração contra Deus e em vileza contra a raça humana. Mais do que isso, a decisão do STF conspira também contra a Constituição Federal, pois esta define casamento como a união entre um homem e uma mulher.

2. A decisão conspira contra a família. Quando o Supremo Tribunal Federal concede a um “casal” homossexual o direito e o privilégio de adotar uma criança, perguntamos: Que tipo de educação essa criança vai receber? Sob que influência essa criança vai crescer? Que valores morais ser-lhe-ão transmitidos? Os pais ensinamos filhos não apenas com palavras, mas, sobretudo com exemplo. É a prática homossexual um comportamento a ser promovido e recomendado? Queremos ver nossas crianças seguindo por esse caminho? Levantaremos essa bandeira? A verdade dos fatos é que a nossa sociedade perdeu a noção de certo e errado. Nessa sociedade permissiva não há mais a ideia de pecado. Tudo é permitido. Nada é proibido. Há uma inversão de valores. Faz-se apologia daquilo que Deus abomina e cumula-se de benefícios aquela relação que Deus chama de disposição mental reprovável, erro e torpeza. Abre-se, assim, as comportas do grande abismo. As torrentes da maldade inundarão as famílias e a sociedade, sob os auspícios da lei.

3. A decisão conspira contra a sociedade. Um “casal” homossexual não pode cumprir o papel da propagação da raça. É um “casamento” que legitima uma relação contrária à natureza. Trata-se de uma lei que legaliza aquilo que Deus considera ilegítimo. É uma constuição humana que conspira contra a constituição divina. É o homem inculcando-se por sábio, mas tornando-se louco. As leis justas são inspiradas na lei de Deus. As constituições mais humanas sempre espelharam a Palavra de Deus.

Por isso, quando uma nação despreza a verdade de Deus, avilta a ética e atenta contra a família. Contra todas as racionalizações humanistas, que buscam sacudir o jugo de Deus para abraçar o relativismo moral, a Bíblia é categórica em nos dizer que: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” e não a nação que promove o pecado e faz troça da virtude, chamando luz de trevas e trevas de luz (Is 5.20). A sociedade que anda no trilho da verdade e pauta sua conduta pelas Escrituras, marcha resoluta pelas veredas da justiça e colhe os frutos sazonados da santidade e da bem-aventurança. Aqueles, porém, que entram pelos atalhos do descalabro moral, caem nas insídias do pecado e colhem os frutos amargos da sua própria insensatez.


Rev. Hernandes Dias Lopes